Paty Moraes: Cerveja de mulher e cerveja de macho

Não me lembro ao certo como comecei a gostar de cerveja, mas certamente foi durante esses dias e noites quentes de verão, quando faz 40 ºC na sombra em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Lembro-me de tomar vinho doce de mesa, caipirinha de vodka, keep cooler e jurupinga como outros jovens maiores de […]