Márcia Sakumoto: A lenda de Tanuki

lenda

Na entrada de vários bares e restaurantes no Japão encontramos uma estátua um tanto curiosa, animalzinho com um chapéu, sorriso simpático, barrigudinho, sentado em seus testículos enormes, carregando uma garrafa de saquê em uma mão e um canudo de papel na outra. Conta a lenda de Tanuki que esse guaxinim tem poder para se transformar […]

Márcia Sakumoto: Cheguei totalmente analfabeta no Japão

analfabeta

Os meus primeiros dias no Japão foram mixes de Uauuu que incrível com Vixiii, e agora? Rsrsrsrs… De verdade, eu cheguei totalmente analfabeta no Japão, sim cheguei nesse Japão e não consegui ler nenhuma placa depois que sai do aeroporto, e a história só foi complicando, no supermercado, na farmácia, comprando um produto que você não […]

Márcia Sakumoto: Maneki Neko – Gato da Sorte

gato da sorte

Desde da minha infância, que costumávamos almoçar em restaurantes orientais no bairro da Liberdade em São Paulo, eu era encantada com esse gatinho charmoso que eu nem sabia o nome em japonês – Maneki Neko –, o conhecido Gato da Sorte ao lado das caixas registradoras ou nas entradas dos estabelecimentos. Quando cheguei ao Japão logo […]

Márcia Sakumoto: Vitrines irresistíveis do Japão

vitrines

As vitrines são um meio de comunicação visual muito importante para demonstrar ao consumidor não apenas os produtos, mas também o potencial da empresa e a afinidade com o consumidor. Quem nunca adquiriu um produto por não resistir aos encantos de uma bela vitrine? Diferentes das que costumamos apreciar, vem comigo conhecer as vitrines irresistíveis […]

Márcia Sakumoto estreia coluna Japão

Japão

Sou uma mestiça, misturinha de sashimi com chimarrão, pai japonês e mãe gaúcha. Nascida no Paraná, criada em São Paulo, vivendo no Japão com minha família. Desembarquei a primeira vez no Japão em 1995, sozinha, com 17 anos e sabendo uma única palavra “Arigato”. Fui trabalhar em uma montadora de autos como se fosse um […]

Lilian Schiavo: É permitido chorar?

chorar

Sou filha de um samurai e fui educada acreditando que sentimentos precisam ser escondidos, lembro de meu pai sempre calmo, falando baixo, com um sorriso nos lábios e um semblante enigmático. Era como se nada o atingisse, nenhuma notícia o abalava e ele dizia que deveríamos nos comportar como um rio de águas serenas, sem […]