Lilian Schiavo: É permitido chorar?

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Sou filha de um samurai e fui educada acreditando que sentimentos precisam ser escondidos, lembro de meu pai sempre calmo, falando baixo, com um sorriso nos lábios e um semblante enigmático. Era como se nada o atingisse, nenhuma notícia o abalava e ele dizia que deveríamos nos comportar como um rio de águas serenas, sem […]

Arielli Margiotta: Linha de chegada

Essa semana eu estou tentando não queimar a largada com a estranha sensação de não entender a tal linha de chegada. Devolvo a pergunta a vocês, caros leitores, até onde vocês podem ir? Por um trabalho, por uma relação, por um filho, por uma doença, por um familiar? Vivo tendo a impressão de ir longe, […]