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      Silene Silva: Sanguessugas nos pets

      Silene SilvaSilene Silva
      julho 8, 2017
      Pet, Variedades
      0 Comentário
      2
      Silene Silva: Sanguessugas nos pets

      Inimigos pequenos, minúsculos, quase não se enxerga. Mas importuna, coça e traz riscos aos pets e também a nós, seres humanos: as pulgas e os carrapatos.

       

      Há muito tempo esses insetos e acarídeos incomodam a vida de nossos bichinhos. Muitas vezes, é inevitável controlar a infestação ou o contato, mesmo com um cuidado específico com a aplicação de remédios fabricados para prevenção. Essas pragas urbanas podem aparecer com mais frequência no verão. Época com temperatura ideal para procriação dos parasitas. Mas nada impede que eles deem as caras mesmo em tempo gelado do inverno.

       

      E quem acha normal o pet dar aquela “tocada na viola”, ser o conhecido na vizinhança como o “pulguento” apenas, saiba que essas pragas podem trazer riscos para a saúde dos animais. O carrapato, por exemplo, pode transmitir parasitose ao sangue dos cães, causando anemia profunda, o que pode ser fatal para a vida do animal. Já as pulgas, trazem riscos fatais ao felino. Em média, 40% dos gatos podem se contaminar com verminoses por conta da defecação da pulga no momento em que pica o animal. O parasita elimina ovos do Dipylidium caninum que se aloja no intestino delgado do bicho. Com o chamado “banho de gato”, o animal acaba ingerindo o verme se contaminando e transmitindo para outros pets. Nesses casos, o indicado é tratar com vermífugos. Mas é preciso que o tutor esteja atento aos sinais da contaminação para que inicie imediatamente o tratamento.

       

      Um outro problema grave transmitido pela pulga é a hemobartonelose felina, que é causada por uma bactéria introduzida na corrente sanguínea. O risco maior é que essa bactéria pode romper o tecido conjuntivo líquido porque se reproduz destruindo as células vermelhas do sangue do gato. Além da anemia, a doença pode trazer diversos outros riscos na saúde do animal, se não for descoberto a tempo. O tratamento indicado, diagnosticado precocemente, é o uso de antibióticos.

       

      Em todos esses casos citados, pode ser que seja necessário que o animal passe por transfusão de sangue até a recuperação total na saúde. Em alguns casos, a internação pode ser necessária.

       

      Como evitar

       

       

      Também vale lembrar que é preciso eliminar esse inimigo quase invisível da residência e não só do animal. Apenas 5% das pulgas “moram” nos animais. O restante no ambiente está em algum lugar aconchegante e quentinho do seu lar!

       

      As pulgas, por exemplo, gostam se fazer moradias em locais quentes e abafados. Em residências onde o piso é taco, tem carpete e sofá, acabam se tornando um local propício para boa estadia do parasita. Já nos animais, eles gostam de se instalar nas orelhas, barriguinha, pescoço e perto da cauda.

       

      O ideal é que proteja o pet com produtos específicos para eliminar os parasitas, de preferência, aplicar a cada 30 dias. O produto não evita que o animal se infeste, mas o remédio mata o parasita assim que suga o sangue do animal.

       

      Uma forma de evitar que as pragas se instale nos animais, que não é lá muito essas coisas de eficiência, é usar a coleira antipulga.

       

      Já os carrapatos, tem de ser um tratamento mais pesado. Todos os produtos para evitar a infestação do acarídeo elimina e controla a das pulgas. Mas os produzidos para pulgas, não elimina e nem protege contra os carrapatos.

       

      Mais resistente do que a pulga no quesito em controle ambiental, o carrapato precisa ser exterminado através de carrapaticidas ambientais, produzidos por empresas especializadas e deve ser aplicado em canis, casinhas, nas plantas, rodapé, guarnições de portas, pisos, ralos e até frestas de parede. Muito usado, também, e mais econômico é usar a “vassoura de fogo”, que é a destruição completa dos estágios através do calor.

       

      Nas residências, em caso das pulgas, o tutor pode optar por produtos disponíveis em mercados ou petshops para limpar o local como os inseticidas em spray. Ou pode contratar o serviço de empresas que garantam o controle (nesta última opção bem mais eficaz e efetivo do que os que estão nas prateleiras). Mas, cuidado! O animal deverá estar ausente quando houver as aplicações!

       

      No caso de pulgas, nada de evitar os passeios! Nem adianta deixar o pet trancado em casa com a intenção do bicho não se infestar com a praga. Os nossos lindos precisam dar a caminhada diária! Nós mesmos podemos carregar em nossas roupas esses parasitas indesejados para dentro de casa. Mas em questão de carrapatos, é bom evitar matos e gramas (especialmente os locais que já tenha infestado o animal).

       

      Mas não se esqueçam que um bom banho e higienização do pet é essencial e importante para dar sensação de bem estar ao animal e para auxiliar qualquer produto a eliminar os parasitas.

      Tags : acarídeos, anemia, animais, bactéria, banho, cães, carrapto, coleira antipulgas, contaminação, controle ambiental, gatos, grama, higiene, infestação, inimigo, inseticida, insetos, inverno, mato, parasitas, parasitose, passeio, pet, petshop, praga urbana, prevenção, pulga, remédio, sanguessuga, saúde, tratamento, verão, vermífugo, verminose
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      Jornalista e amante dos animais. Escreve sobre esse universo desde 2013. Jornalista da TV Tribuna e da Revista Globo Rural.

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