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      Nivaldo de Cillo: O emblemático tropeço de Tite

      Nivaldo de CilloNivaldo de Cillo
      junho 24, 2018
      Esportes
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      Nivaldo de Cillo: O emblemático tropeço de Tite

      Talvez tropeçássemos historicamente se Tite não tivesse assumido o comando do Brasil nas últimas eliminatórias. A nossa Seleção correu, sim, o risco de ficar fora de uma Copa do Mundo pela primeira vez. Não ficamos, não tropeçamos. Tite é a razão principal para isso, queriam ou não.

      Assim, o tropeço de Tite ao comemorar um dos gols da vitória brasileira contra a Costa Rica, pode se tornar tão emblemático. Antagonismo total, não? Penso que não. Foi o tropeço da alegria, do dever cumprido, do plano traçado.

      Uma Copa do Mundo é eternizada por momentos. O sorriso de Valdir Peres na Copa de 82, após sofrer o gol da União Soviética – depois ganharíamos o jogo de virada; o “ninar” de Bebeto ao comemorar gols na Copa de 94; a bola na trave e nas costas do goleiro Carlos, na disputa de pênaltis nas quartas de final contra a França na Copa de 86 – gol que ajudou a nos eliminar do mundial, e por aí vai. O tropeço de Tite poderá eternizar-se positivamente nesta Copa de 2018.

      Tite tropeçou naquele que pode ter sido a primeira vitória brasileira rumo ao hexacampeonato no mundial da Rússia. Um imagem para o futuro, para quem sabe, simbolizar uma trajetória. Sem Tite não teríamos o tropeço – dele mesmo – contra os costarriquenhos e, talvez nem a chance de estar nessa disputa.

      Na quarta-feira, outra vez, estaremos em campo. Sob a batuta do treinador que, no psicológico, fez Fagner jogar a vontade, sem ao menos um treino entre os titulares – subsistiu Danilo, machucado. Tite moldou seus titulares a sua maneira – queiram ou não; estanca o exibicionismo da estrela maior, Neymar; deu a braçadeira de capitão, no último jogo, ao zagueiro Thiago Silva – o mesmo da copa de 2014, e que para muitos estaria renegado a partir dos 7 a 1 alemão.

      Tite tem feito de Philippe Coutinho uma referência em um Brasil em que os adversários só enxergam Neymar e sua habilidade – excessiva retenção de bola – e a extravagância na hora de sofrer faltas.

      O treinador que tropeçou de alegria vai nos comandar contra a Sérvia, nos levará as oitavas e, queriam os astros do futebol – nos leve as quartas, semifinal e a grande decisão do título. Só assim, os tropeços e sua sequência, poderão justificar a história de um líder vencedor. E Tite já provou que pode ser esse personagem, mais uma vez.

      Tags : adversários, Bebeto, bola, Brasil, campo, capitão, comemoração, Copa do Mundo, Costa Rica, disputa, eliminatórias, esporte, faltas, França, Futebol, gols, hexacampeonato, jogo, mundial, Neymar, pênaltis, Philippe Coutinho, Rússia, Seleção Brasileira, Sérvia, Thiago Silva, Tite, titulares, título, trajetória, treinador, treino, tropeço, União Soviética, Valdir Peres, Vitória, zagueiro
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      Nivaldo de Cillo

      Nivaldo de Cillo

      Nivaldo de Cillo nasceu em Campinas/SP, é jornalista e repórter de TV há quase 30 anos. Esteve presente nos principais eventos esportivos como Copas do Mundo, Copas das Confederações e Olimpíadas. Passou pelas principais emissoras do país: Rede Globo, SBT, TV Cultura e Band, onde está atualmente.

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