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      Márcia Sakumoto: Museu Ferroviário em Nagoya

      Márcia SakumotoMárcia Sakumoto
      julho 14, 2019
      Japão, Variedades
      0 Comentário
      4
      Márcia Sakumoto: Museu Ferroviário em Nagoya

      A belíssima estrutura de vidro com design moderno do museu ferroviário em Nagoya indica que veremos tecnologia sobre os trilhos e muitas curiosidades sobre os trens de alta velocidade no Japão. Na entrada os tickets são adquiridos em máquinas facilitando e combinando com a tecnologia que rodeia o lugar.

      Inaugurado há 8 anos pela companhia privada JR Japan Railways, o Rinia Tetsudokan ou SCMAGLEV está localizado na área portuária da cidade de Nagoya. O museu proporciona conhecimento na evolução tecnológica das ferrovias de trens rápidos, aqui podemos acompanhar a evolução dos trens mais rápidos no Japão.

      O Japão foi um dos primeiros países a se dedicar a ferrovias para trens de alta velocidade, talvez por isso logo na entrada três lindas máquinas de época com tecnologia diferente nos recepcionam no primeiro salão. Todas recordes de velocidades, as posições dos vagões são cronológicas vindo desde a locomotiva até o flutuante.

      A locomotiva à vapor C26 é de 1948 com o alcance de 128/h é a mais rápida do Japão.

      O shinkansen (trem Bala) 300X em 1996 alcançou a velocidade de 443km/h

      MLX01 Maglev o supercondutor que levita, foi testado com passageiros e tem o recorde mundial de 581 km/h.

      O museu exibe mais 36 vagões, alguns com acesso permitido como o raro modelo Shinkansen 922 chamado de Dr. Yellow. Modelos de locomotivas a vapor usadas ainda hoje em dia também estão em exibição, locomotivas antigas dos anos 20,30,40 encantam com sua elegância, seus estofados aveludados, belíssimas portas em madeira e repleta de rococós. Enquanto do outro lado um olhar mais futurístico demostra os SMMaglev, Superconducting Magnetically Levitated Vehicle os supercondutores de alta velocidade flutuante.

      Algumas atrações interativas possibilitam experimentar a sensação de acionar as alavancas, movimentar engrenagens, entrar nos vagões, tirar fotos em vários modelos, conhecendo os motores, entendendo como funcionam cada um deles. Além da divertida possibilidade de interagir em três simuladores:

      Trem bala (Shinkansen N700) por 500 ienes, 15 minutos.

      Trem comum 100 iene por 10 minutos

      Trem com tripulação por 500 ienes, 15 minutos.

      Porém a participação nessa atração é definida por sorteio, você recebe um cupom com as três atrações que devem ser depositados uma a uma, o resultado é exibido em uma tela 15 minutos antes da partida no simulador. Apresente-se ao balcão de informações e siga as instruções. Detalhe, os sorteios são realizados a partir de 10:30 até às 15:15.

      Próximo aos simuladores podemos encontrar diorama com dimensões e luzes especiais que mudam de aspecto, forma e cor criando efeitos tridimensionais e movimentos num cenário minucioso reproduzindo a linha Tokai -Shinkansen de Tóquio à Osaka.

      As salas de história e aprendizado da dinâmica da ferrovia tem muitas outras curiosidades interessantes. Para facilitar o entendimento de toda essa interatividade podemos alugar por 500 ienes um áudio guia disponível em 9 idiomas: japonês, português, inglês, italiano, francês, alemão, espanhol, chinês e coreano, semelhante a um ipad interage por voz e imagem fornecendo melhor compreensão e proporcionando um conhecimento maior da história do museu.

      O museu ferroviário de Nagoya não abre às terças. A entrada para adultos custa 1000 ienes mais ou menos (R$34,00)

      Crianças (6 anos a 18 anos) 500 ienes, de (3 a 6 anos) 200 ienes e abaixo de três anos é gratuito.

      Valeu a pena conhecer interativo, divertido e interessante.

      Até semana que vem com mais Japão!

      Sayonara!

      Tags : alavanca, engrenagem, ferrovia, interatividade, Japão, locomotiva, Nagoya, simulador, tecnologia, trem, trem bala, trilhos, tripulação, vagões, velocidade
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      Márcia Sakumoto

      Márcia Sakumoto

      Brasileira filha de pai japonês e mãe gaúcha. Entre idas e vindas sua história com o Japão já dura 12 anos. Atualmente está há 7 anos seguidos em terras nipônicas, onde vive com sua família e trabalha. Vai trazer toda semana novidades e histórias do seu cotidiano.

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