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      Lilian Schiavo: No limite

      Lilian SchiavoLilian Schiavo
      fevereiro 7, 2021
      Empreendedorismo Feminino, Variedades
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      2
      Lilian Schiavo: No limite

      Daqui a pouco vamos completar 1 ano sem abraços, aglomerações e viagens.

      Ultimamente tenho sonhado com lugares que não conheço e isto prova que mesmo sem sair de casa nossa mente está livre para voar.

      Lembrei de um filme chamado “O Escafandro e a Borboleta”, uma história real de superação e poesia. Aos 43 anos de idade, o editor chefe da revista Elle, Jean Dominique Bauby tem um derrame e fica paralisado, o único movimento que consegue fazer é piscar o olho esquerdo. Foi assim, com essas limitações que ele escreveu o livro.

      Percebo que as pessoas estão exaustas, chegando no seu limite, discutindo por bobagens, extremamente sensíveis e intolerantes.

      O trabalho home office foi a alternativa encontrada por muitas de nós, deixamos de perder horas no trânsito, as reuniões começam impreterivelmente no horário e as distâncias deixaram de existir.

      Parece bom? Por outro lado, as mulheres tiveram as tarefas domésticas aumentadas com as crianças em casa sem poder frequentar a escola e cuidados com familiares acamados.

      Particularmente, ao marcar reuniões ouvi presidentes de empresas explicando os horários destinados às tarefas domésticas para que pudéssemos chegar a um consenso nas agendas.

      Estatística realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que antes da pandemia as mulheres já trabalhavam 53,3 horas semanais, sendo 34,8 horas semanais dedicadas às tarefas profissionais e 18,5 horas semanais destinadas ao cuidado da casa e das pessoas. As mulheres já despendiam 3 horas a mais de trabalho semanais em relação a quantidade de horas trabalhadas semanalmente pelos homens.

      Com a pandemia muitas mulheres foram vítimas da Síndrome de Burn Out, um distúrbio psíquico causado por esgotamento físico e mental.

      O ISMA Brasil (International Stress Management Association) aponta que 70% dos brasileiros tem problemas de stress e 30% podem desenvolver o Burn Out.

      Houve época em que ser workaholic era um elogio, sinônimo de sucesso… hoje sabemos que existe um limite para tudo na vida.

      Trabalhar nas madrugadas para cumprir prazos, desistir do descanso nos finais de semana, não ter tempo para bater um papo com a família ou amigos, sentir um desespero no domingo à noite só de pensar que vai começar uma nova semana de muito trabalho podem ser sintomas que alguma coisa está errada.

      O segredo da vida está no equilíbrio!

      Uma ferramenta usada pelos coachies para avaliação pessoal é a Roda da Vida que pode ser dividida em áreas: Espiritualidade, Amor, Família, Saúde, Educação, Carreira, Finanças, Amigos e Lazer.

      Vale lembrar que a maior parte de nós apresenta áreas que precisam ser cuidadas.

      Precisamos aprender a respirar fundo, relaxar e meditar.

      Parar de vez em quando para dançar sozinha no meio da sala, ouvir aquela música que faz a alma ficar mais leve, chorar de rir com as amigas engraçadas mesmo que seja num encontro virtual.

      Encontrar tempo para ler um livro leve, daqueles que te fazem voar.

      Gastar horas num bate papo gostoso, contar sonhos e planos.

      É, estamos no limite mas podemos esticar esta corda, estabelecer novos prazos e esperançar.

      Lilian Schiavo

      **O conteúdo e informação publicado é responsabilidade exclusiva do colunista e não expressa necessariamente a opinião deste site.

      Imagens: Freepik

      Tags : empreendedorismo feminino, exausta, exaustão, Lilian Schiavo, meditar, no limite, nova realidade, novo cenario, Pandemia, relaxar, respirar fundo
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      Lilian Schiavo

      Lilian Schiavo

      Arquiteta formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, bacharel em administração hospitalar pelo IPH - Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento Hospitalares e pós graduada em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Grande experiência em administração na área da saúde, diretora do Sindicato dos Hospitais, juíza classista na Justiça do Trabalho e voluntária em ONGs. Atual presidente da OBME- Organização Brasileira de Mulheres Empresária.

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