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      João Eduardo Dmitruk: A inovação do campo começa na semente.  

      João Eduardo DmitrukJoão Eduardo Dmitruk
      outubro 16, 2020
      Agrobussiness, Tecno é Vida, Variedades
      1 Comentário
      5
      João Eduardo Dmitruk: A inovação do campo começa na semente.  

      Hoje na coluna Tecno é Vida vamos falar sobre sementes e a tecnologia empenhada na preservação e cultivo desse precioso e pequeno bem da natureza.

      Sim Sras. e Srs., as sementes são extremamente importantes no mundo agrícola atual. Gigantes do segmento como a Syngenta, Basf, Monsanto, Bayer entre outras, são empresas que depreendem tecnologia para o desenvolvimento de sementes de alta performance.

      O ser humano sempre buscou melhorar a produção agrícola. Há relatos desde a época do Egito antigo, do empenho humano na melhoria das plantações de uvas para o vinho e do trigo para o pão.

      Cristóvão Colombo fez intercambio de espécies e sementes pelo mundo.

      Na década de 20 tivemos os primeiros híbridos de alto desempenho. Na década de 50 com a descoberta do DNA deu início à biotecnologia e das pesquisas em larga escala para o desenvolvimento de produtos mais resistentes e como maior produtividade.

      Por volta da década de 70 temos o primeiro produto comercializado, não para o mercado agro, mas a criação da insulina, para o mercado de saúde humana. Foi na década de 80 que os primeiros produtos para o agronegócio surgem.

      Nos últimos 40 anos, no Brasil, houve um aumento de produtividade de quase 200%, de acordo com dados da CONAB (2019).

      Mas João, essas sementes vão prejudicar nossa saúde? Podemos ficar doentes ao consumir estes produtos?

      Calma meu caro leitor, a tecnologia empenhada nas sementes é segura e incrementada com proteínas e compostos já existentes na composição genética da semente.

      Os estudos também explicam quais sementes podem reagir de forma mais produtiva, em determinados ambientes.

      Os produtos criados são testados e não oferecem perigo à saúde humana.

      A maior beleza da agricultura é a pluralidade dos resultados atingidos, mostrando as particularidades de cada agricultor.

      Atualmente, as grandes empresas de tecnologia vêm olhando o agronegócio e o desenvolvimento de sementes como um dos grandes mercados e grande possibilidade de investimentos. Assim, as empresas buscam de forma saudável a criação de sementes mais resistentes à pragas, tentando diminuir o uso de defensivos agrícolas e a otimizar o uso dos mais diferentes tipos de solos, temperatura e umidade.

      No Brasil temos como referência o desenvolvimento das sementes de soja e milho em grande escala que vem ganhando cada vez mais produtividade com praticamente a mesma área de plantio, tudo isso graças a políticas de revezamento de solo, o que ajuda a manter os nutrientes na terra, saindo da monocultura. Portanto, tudo isso é trabalho dos Agrônomos, das novas tecnologias de plantios e principalmente das sementes aprimoradas.

      Em Uberlandia temos um dos grandes centros de estudos e desenvolvimentos de sementes da Syngenta uma das grandes empresas do mundo e referência no segmento que, assim como diversas outras empresas com centros de estudo e laboratórios para poder avaliar os resultados de seus produtos nos diferente tipoprodutividade, conseguem prever a produtividade de seus agricultores.

      A propriedade intelectual que sempre ouvimos falar em músicas , livros e filmes, também acontece se você agricultor colheu sua safra e for replantar vai  cair em uma cilada , pois bem lembra que não podemos gravar um CD e sair vendendo para nossos amigos pois bem , também não podemos replantar as sementes que foram criadas, pois nelas temos a propriedade intelectual dessas grandes empresas.

      Tudo que vai volta e a tecnologia não é diferente.  A pesquisa, o empenho e o trabalho dos grande grupos tem um preço.

      Grandes centros de estudos e laboratórios para desenvolver proteína, enzimas e inseri-las geneticamente tem um custo bem alto.

      Acredito que é extremamente estratégico que cada agricultor desenvolva suas próprias técnicas para que não fiquem dependentes das grandes companhias.

      Portanto, tecno é vida, pois sem essa tecnologia estaríamos vivendo uma situação de falta de comida no mundo.

      Acredito que temos que criar ferramentas público, privadas e mistas para compartilhar e expandir ainda mais essas tecnologias e conhecimento para maiores avanços no campo até a nossa mesa.

      Podemos assumir que no campo temos grandes frentes como:

      • Sementes
      • Fertilidade de solo e práticas de plantio
      • Maquina e equipamentos
      • Automação e distribuição

      Estes assuntos serão abordados na coluna deste mês.

      Uma ótima semana! Até a próxima publicação.

      João Eduardo Dmitruk

       

       

      Imagens: Freepik

      Bibliografia:

      https://portalsyngenta.com.br/noticias/syngenta-seeds-genetica-e-tecnologia-a-servico-do-agricultor

      https://hospedagemphp.ufrgs.br/agronomia/joomla/index.php/extensao/laboratorios/analises-de-sementes

      https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/agronegocio/214427-entrevista-com-mairson-santana-gerente-de-biotecnologia-e-tratamento-de-semente-da-basf.html

      Tags : agricultor, agronegócio, agronomia, Agrônomos, aprimoramento, genetica das sementes, Joao Eduardo Dmitruk, pesquisa, platio, produtividade, sementes, Syngenta, Tecno é Vida, tecnologia, tecnologias de plantio
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      João Eduardo Dmitruk

      João Eduardo Dmitruk Veiga é Bacharel em Relações Internacionais pela Faculdade integrada Rio Branco. Pós-Graduado em Gestão e Administração de pequenas e medias empresas pela FIA (Fundação e Instituto de Administração). Certificado em Treinamento para gestão da qualidade, Política da qualidade e indicadores de desempenho pela Dynar aut. Ind LTDA, possui certificação em Diplomacia Corporativa e negociação empresarial internacional.

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      Comentário ( 1 )

      1. ResponderLeandro Burgos Basile
        16 de outubro de 2020 at 12:04

        Excelente artigo! A tecnologia das sementes é um dos aspectos mais impotantes que permitem o barateamento dos alimentos.

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