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      Iramaia Loiola: Um tinto poderoso. Olé!

      Iramaia LoiolaIramaia Loiola
      março 7, 2020
      Gastronomia, Querido Vinho
      2 Comentários
      2
      Iramaia Loiola: Um tinto poderoso. Olé!

      Querido Vinho,

      Este fim de semana foi todo espanhol. Finalmente provei da uva Garnacha, uma uva espanhola com personalidade. Aquele vinho que citei numa das colunas anteriores, consegui achar facilmente na minha cidade e pense numa felicidade. Até rimou! (risos)

      Temos que explorar o mundo dos vinhos. Quanto mais o fizermos, mais aprenderemos. É cômodo ficar na segurança familiar de um Merlot, um Cabernet, etc. Cada vinho que abrimos expande nossa experiência e tudo bem se não for do nosso gosto. Mas olha, terá de provar da mesma uva de diversas regiões, porque como já dissemos aqui, elas diferem. O bom é que para quem é vinhólatra, não há sacrifício algum em provar todos eles. Pelo contrário, é um grande prazer!

      Fora o vinho 100% Garnacha, também degustamos um outro Reserva feito de 85% Tempranilho, 10% Garnacha e 5% Graciano: Marques de Caceres Reserva 2014 – Rioja, Espanha

      (Uma pausa no texto: quem é Graciano? Hahaha Outra uva da qual nunca ouvi falar. Eu não disse? Tem muita coisa para aprender.)

      Um vinho classudo! Das minhas experiências todas, talvez o mais caro deles. Gente, e preciso confessar, é especial! 

      “No nariz apresenta aromas de frutas negras com notas tostadas, madeira nobre e especiarias doces. Em boca é gostoso e envolvente, onde se sente a riqueza dos taninos maduros que se fundem em harmonia com uma textura densa. Um reserva elegante e de ótima complexidade. Harmoniza com “cocido madrileño”, cordeiro assado com alecrim, presunto riojano e queijos meia cura.” – Site da GrandCru

      Aqui em casa brincamos sempre de adivinhar os aromas, já contei pra vocês. Desta vez, acertei muito. Porque senti aroma de anis-estrelado, canela, cravo. E na descrição do vinho temos as especiarias. Fora as frutas vermelhas que sempre mencionamos..hahaha

      Foi delicioso e espero poder, em breve, repetir a dose. Mesmo não sendo este vinho específico, vale a pena experimentar a Tempranillo e Garnacha. Me contem se gostam também!

      Abaixo, um pouco da história dessa vinícola.

      “MARQUES DE CACERES

      Enrique Forner, comercializou vinhos desde criança. Seu avô e seu pai fundaram em 1920 a Vinícola Forner, uma empresa familiar dedicada à produção, comercialização e exportação de vinhos em Sagunto (Valência).

      Exilado na França, com a Guerra Civil, Enrique fundava em 1952 um negócio semelhante nos vales do Ródano e Vale do Loire (França) e em 1963 comprou dois chateaux grand crue classé em Medoc Haut (Bordeaux) -Chateau Camensac e Château Larose Trintaudon- convencido de que ele seria capaz de fazer alguns dos melhores vinhos do mundo.

      Retorna para a Espanha em 1968 e escolheu Rioja, fugindo da filoxera, no coração de La Rioja Alta, para continuar o seu sonho.

      Enrique Forner virou para seu amigo e professor Emile Peynaud, autêntico revolucionário do cultivo e vinificação em Bordeaux nos anos 70 e 80, para impregnar em Rioja esse mesmo espírito inovador. “Sob a marca Marqués de Cáceres, os Forners conquistaram o mercado internacional. É um dos vinhos dos quais, tenho orgulho de ser o padrinho “(Emile Peynaud, 1995)” – Site GrandCru

       

      A música da semana é uma canção daquelas que talvez não combine com esse tinto poder..haha e sim com um frisante ou vinho branco geladinho! Harmoniza com a época do ano, então aí vai. Eu gostei de primeira. Sim, meus gostos são ecléticooooosssss! Fiquem com

      Maluma – Corazón

      Nos vemos semana que vem aqui no mesmo winecanal! Beijocas a todos. Cheers!

       

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      Iramaia Loiola

      Iramaia Loiola

      Não sou enófila, enóloga, tampouco sommellier. Sou tomadora de vinho como vocês e também contadora de histórias. Harmonizo vinho com música. Escolho vinhos pelo rótulo bonito. Ah, e sou professora de inglês.

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      Comentários ( 2 )

      1. ResponderOsmar
        7 de março de 2020 at 13:03

        Iramaia, nunca provei essa variedade de uva. Sua matéria desperta a vontade de conhecer a novidade. E fiquei com uma curiosidade: a Garnacha é tânica? De todo modo, vou procurar por aqui. Obrigado e parabéns, mais uma vez!!

        Osmar

        • ResponderIramaia
          8 de março de 2020 at 21:18

          Osmar, nao é muito tânica. Como você, ao ouvir falar dela, fiquei com muita vontade de experimentar. E olha, me surpreendi. É muito agradável. Se provar, me conte. Obrigada pela visita e comentário!!

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