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      Fernando Calmon: Autônomos em foco

      Fernando CalmonFernando Calmon
      dezembro 20, 2017
      Carros, Variedades
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      Fernando Calmon: Autônomos em foco

      Um debate interessante começa a tomar corpo nos EUA na medida em que avançam as pesquisas para chegar ao almejado nível quatro de carros autônomos. Ainda se desconhece quando essa tecnologia estará suficientemente desenvolvida e todo o arcabouço jurídico montado para permitir um automóvel se autoguiar. Cinco anos para os otimistas e 10 anos para os realistas são as previsões mais recorrentes.

      Paira, porém, outra dúvida. Esse recurso estará mais difundido em veículos puramente elétricos ou em híbridos plugáveis? A resposta parece estimular discussões, segundo artigo de publicação recente no site americano The Verge. Ocorre que os fabricantes de veículos e os de equipamentos e programas de computador concluíram que a automação é grande sorvedora de energia elétrica nos veículos.

      Isso pode implicar escolhas a partir de agora. O veículo apenas com motor a combustão está livre de limitações. Outro, exclusivamente elétrico e que deve rodar bastante em vários serviços para poder pagar os custos, teria sua autonomia diária reduzida em pelo menos um terço. Aí entraria a opção pelo híbrido que associa motor elétrico e convencional. São mais baratos que o elétrico puro e suportariam melhor a demanda de energia da parafernália eletrônica.

      Do ponto de vista exclusivamente econômico, a opção pelo híbrido parece a mais rentável e prática. Carros autônomos podem se tornar um grande negócio tanto para transporte de pessoas como de mercadorias. Claro, a opção elétrica iria gerar menos poluição localizada, porém se houver limitações de uso e reabastecimento lento a prática comercial ficaria comprometida.

      Enquanto se discute, desde já, a aplicação comercial de veículos autônomos, a utilização por motoristas comuns no seu dia a dia abrirá outras possibilidades. Uma delas começa a sair da toca de mansinho, nos tempos atuais de nível dois e, um pouco mais adiante, de nível três de automação (neste caso, uma intervenção eventual no volante pode tornar-se necessária). A GM, nos EUA, passou a oferecer compras a bordo do carro por meio do sistema multimídia comandado por voz.

      Estaria, assim, aberta nova fonte de receita para os fabricantes, pois com o tempo motoristas e ocupantes iriam além de apenas encomendar pizza, comprar ingresso ou fazer reserva em restaurante. No nível quatro de automação, o ambiente interno do carro seria equivalente ao de um escritório com todas as possibilidades e interações de um computador de tela grande e alta resolução.

      De outro lado, veículos autônomos deixam tempo livre a ser preenchido por diversas funções, de lazer a culturais, durante o tempo de deslocamento. Por isso mesmo, a Renault anunciou, na Europa, poucos dias atrás, a aquisição de 40% do capital de uma editora na França que publica cinco revistas.

      Segundo o comunicado distribuído pela marca francesa, os motoristas europeus gastam, em média, cerca de duas horas por dia em deslocamentos casa-trabalho-casa. Com o desenvolvimento de automóveis conectados e de tecnologia autônoma, novas possibilidades de negócios surgem e, entre essas alternativas, está não apenas trabalhar a bordo, mas um pouco de diversão também.

      RODA VIVA

      ESCALADA de lançamentos inéditos que a VW projeta até 2020 será mais suave em 2018. SUV compacto T-Cross, previsto para a fábrica paranaense, terá início de produção só em 1º de janeiro de 2019 e lançamento em março. No próximo ano, é a vez dos câmbios automáticos: além do Polo MSI (1,6 L), em maio, Gol e Voyage trocarão os automatizados pelos Aisin de seis marchas.

      PANAMERA e-Hybrid chega apontado como automóvel de menor consumo em estrada: 26 km/l, pelo programa de etiquetagem. Preços do sedã-cupê: R$ 529.000 a 1.242.000, pouco abaixo dos modelos a gasolina em razão de incentivos fiscais. No modo 100% elétrico pode ir a 140 km/h e, sem acelerar muito, autonomia elétrica é de 50 km. Mix previsto: 60% das vendas.

      CÂMBIO automático CVT do Honda Fit 2018 EXL melhorou sua economia de combustível e as respostas ao acelerador estão menos “frias”. Retoques de estilo, para-choque traseiro que (agora) protege mais a tampa do porta-malas, faróis e luzes diurnas em LED e sistema multimídia fácil de usar destacam-se. Continua ausente regulagem de altura do banco do motorista.

      GRUPO SHC continua a apostar em negociações para contornar o imbróglio jurídico e afinal montar fábrica da chinesa JAC no Brasil. Acertou agora com o governo goiano e, tudo indica, utilizará instalações em Itumbiara, onde antes o Grupo HPE montava o Suzuki Jimny (agora em Catalão, GO). T40 está confirmado para 2019 e, em seguida T50. Investimento: R$ 200 milhões.

      DONA do aplicativo em que caroneiros ajudam nas despesas do motorista em viagens rodoviárias, a filial da francesa BlaBlaCar planeja, até meados de 2018, começar a gerar receita aqui. Segundo Ricardo Leite, executivo no Brasil, a fórmula ainda está em estudos. Na França custa 13% para cada caroneiro. Alternativa seria assinatura ou passe flexível pelo serviço.

      Tags : automação, automóvel, autonomia, autônomos, câmbio automático, carro elétrico, carros, comando de voz, deslocamento, diversão, energia elétrica, fabricantes, gasolina, GM, híbrido, lazer, marchas, motor, motor a combustão, motor elétrico, motoristas, negócios, poluição, previsões, Renault, revista, tecnologia, trabalho, volante
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      Fernando Calmon

      Fernando Calmon

      Fernando Calmon, engenheiro e jornalista especializado desde 1967, quando produziu e apresentou o programa Grand Prix na TV Tupi (RJ e SP) até 1980. Foi diretor de redação da revista Auto Esporte (1976/82 e 1990/96), editor de Automóveis de O Cruzeiro (1970/75) e Manchete (1984/90). Produziu e apresentou o programa Primeira Fila (1985/94) em cinco redes de TV. Sua coluna semanal sobre automóveis, Alta Roda, começou em 1999. É publicada em uma rede de cerca de 90 jornais, revistas, portais, sites e blog por todos o País. Diretor de redação da revista Top Carros. Correspondente para a América do Sul do site Just-auto (Inglaterra). Em abril de 2015, eleito o mais admirado jornalista automobilístico do país por um júri de mais de 400 jornalistas e assessores do setor. Exerce consultoria técnica em automóveis, em assuntos de mercado na área automobilística e também em comunicação.

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