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      Daiany Barbosa: Vinhos para acompanhar…

      Daiany BarbosaDaiany Barbosa
      agosto 8, 2017
      Gastronomia, Vinhos
      5 Comentários
      7
      Daiany Barbosa: Vinhos para acompanhar…

      Um dos desafios de produtores e entusiastas de vinhos é desburocratizar a bebida, e a consequência disso é que a harmonização está se popularizando. Há séculos o vinho é o acompanhante ideal para as refeições, e o artifício de combinar o vinho com a gastronomia é um tema que desafia os amantes há muito tempo. Há sim regras básicas e também preconceitos complexos. Muito se escuta que o branco é para peixes e aves, e o tinto para carnes vermelhas, mas saiba que isso não é uma regra. Harmonizar na verdade é encontrar o equilíbrio entre o vinho e a comida.

       

      O vinho possui sabores, texturas e aromas próprios, de acordo com a característica de sua fabricação, desde o cultivo das uvas até o processo de criação utilizado. Diante de tanta variedade de vinhos, é comum não sabermos qual combina mais com determinado prato. Por isso quero deixar aqui a importância da Enogastronomia: Que é a arte de harmonizar vinhos e alimentos numa mesma refeição aliando cores, toques e alegria.

       

      Para cada sabor um vinho diferente para equilibrar. As massas e carnes combinam com vinhos tintos e por conta do sabor das carnes, os vinhos potentes e complexos são os mais adequados; se a massa leva molho vermelho, combine com um vinho tinto menos ácido. Se o molho é mais cremoso, o mais adequado é o vinho mais ácido.

       

      Peixes combinam com vinhos brancos, mas, como discorri acima, isso não é uma regra, pratos leves pedem vinhos jovens enquanto pratos fortes combinam com vinhos encorpados. Podemos usar como exemplo, a famosa feijoada brasileira que é um prato forte que combina com laranja. Assim, um vinho tinto encorpado ou um vinho branco cítrico vai bem com ela.

       

      Vinhos mais estruturados ressecam mais as papilas gustativas, esses vão bem com comidas mais gordurosas e “molhadas”. Por isso também não é qualquer queijo que combina com qualquer vinho, os queijos mais duros e mais gordurosos são excelentes com os vinhos mais encorpados, enquanto os vinhos mais ligeiros são melhores degustados com queijos moles. O próprio fondue de queijo é uma boa pedida para acompanhar vinhos leves.

       

      Por mais que as orientações básicas sejam úteis, é importante termos em mente que elas não levam em consideração uma série de fatores importantes para a realização de harmonizações mais específicas. As sugestões não devem ser encaradas como regras, mas apenas como uma direção, pois somos livres para criar novas combinações e a melhor harmonização sempre será a que mais agradar seu paladar. #ficaadica

       

       

      O Armazenamento é outro assunto importante. O ideal é que uma garrafa aberta seja consumida inteira. Mas se for necessário guardá-la, deixe-a bem fechada na geladeira por no máximo três dias. Uma boa opção é a “vacuvin”, uma bomba a vácuo que tira o oxigênio da garrafa e preserva o vinho na geladeira por mais tempo (nas próximas semanas falarei de outras opções). E tanto faz se o que fecha a garrafa é rolha de cortiça, sintética ou tampa de rosca. Se o vinho não tem potencial de guarda e for para ser consumido jovem, é natural que venha com vedações alternativas à rolha de cortiça, mais cara.

       

      A cada matéria deixarei uma breve descrição de uma uva para vocês.

       

      Pinot noir – (Ótima para pratos com sabores terrosos) É a grande uva da região da Borgonha, sudoeste da França, com a qual são produzidos vinhos em geral bastante complexos com aromas intensos e que evoluem muito bem com o passar dos anos. É uma uva de difícil cultivo, mas que se adaptou muito bem na Itália, Chile e África do Sul. Nos aromas, você encontra bastante referência aos sabores terrosos. Como florestas úmidas e musgos. Daí a harmonização perfeita.

       

      “Uma refeição sem um vinho ao lado é como um dia sem os raios de sol” – Jean – Anthelme Brillat – Savarin

      Tags : alegria, armazenamento, aromas, arte, aves, bebida, Borgonha, carne vermelha, cultivo, degustação, enogastronomia, feijoada, França, gastronomia, harmonização, papilas gustativas, peixes, pinot noir, refeição. massas, rolha, sabores, texturas, uvas, vedação, vinho, vinho branco, vinho tinto
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      Daiany Barbosa

      Daiany Barbosa

      Bacharel em Administração de Empresas com habilitação em Análise de Sistemas pelo Centro Universitário de Brasília (IESB) e Pós-graduada em banco de dados e inteligência de negócios pela mesma instituição. Empresária há pouco mais de um ano, dedica-se ao mundo do vinho, uma paixão antiga, em sociedade com o marido Lawrence Barbosa, comandando as lojas e importadora de vinhos Vitis. Em 2017, transformou uma das lojas no primeiro Bar a Vin da Capital Federal, com cardápio assinado pela personal chef Raquel Amaral, acompanhado de dezenas de rótulos internacionais de tintos, brancos, rosés e espumantes.

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      Comentários ( 5 )

      1. ResponderLuciana Ramalho
        8 de agosto de 2017 at 20:30

        Muito bom! Texto simples e objetivo, mas cheio de informações interessantes. Parabéns!

      2. ResponderLiliana
        8 de agosto de 2017 at 20:39

        Parabéns amiga. Estou acompanhando a coluna e curtindo as suas considerações sobre esse mundo tão requintado e delicioso dos vinhos!
        Sucesso!
        Um beijinho Líli.

      3. ResponderSimone Ribeiro
        8 de agosto de 2017 at 21:08

        Day,
        Estou acompanhando esta excelente iniciativa de você falar sobre vinhos e gostei de saber que posso variar os sabores de acordo com o tipo de carne,sem ser da forma tradicional.
        Continue assim, tô gostando das dicas!
        Beijo e muito sucesso?

      4. ResponderNeliany Medeiros
        8 de agosto de 2017 at 21:15

        Quanta informação bacana!
        Estou super curtindo acompanhar a coluna!
        Grande beijo!

      5. ResponderKeila
        8 de agosto de 2017 at 22:38

        Parabéns pela matéria Day, estamos adornado.

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