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      Daiany Barbosa: A origem das cores dos vinhos

      Daiany BarbosaDaiany Barbosa
      setembro 12, 2017
      Gastronomia, Vinhos
      3 Comentários
      3
      Daiany Barbosa: A origem das cores dos vinhos

      O vinho é uma bebida feita a partir da fermentação do suco de uvas recém-vindimadas. Por isso, o vinho é constantemente indicado como a mais natural das bebidas alcoólicas.

      A fermentação é um processo natural originado pelas leveduras. As leveduras são organismos microscópicos que vivem naturalmente nas adegas e entre as uvas nas vinhas. Para viver, as leveduras alimentam-se de açúcar, como o que se encontra no suco das uvas, convertendo-o em álcool e dióxido de carbono.

      O vinho é muito mais do que apenas suco de uva alcoólico. Há muitas particularidades que influenciam o aspecto, o aroma e o sabor de um vinho, resultando numa ampla variedade de estilos. É isto que nos dá a possibilidade de ter uma grande variedade de escolha quando vamos a um bar, a um restaurante ou a uma loja.

      Uma das características do vinho que irei apresentar hoje são suas cores. De maneira geral, quanto à cor, os vinhos são classificados segundo as uvas que lhes dão origem ou de acordo com o processo de produção do vinho.

      Os Vinhos Tintos são produzidos a partir de uvas tintas sem retirar a casca no processo de produção: a cor varia do rubi que pode ser mais translúcido ou opaco ao granada mais intenso. Também costumam ser mais secos e com teor alcoólico maior.

      Os Vinhos rosés são produzidos com uvas tintas que ficam menos tempo em contato com as cascas durante o processo de fermentação. A diferença para o tinto é que as uvas não permanecem durante todo o processo, sendo retiradas para que o vinho termine sua fermentação somente com o suco extraído. Por isso a sua cor fica “rala” se comparado ao tinto. Podem ir do rosa pálido ao violeta.

      Os vinhos brancos não são necessariamente feitos com uvas brancas, sabia? Embora seja mais comum, é possível fazer vinhos brancos com uvas tintas, desde que não utilize as cascas na produção. Eles são feitos a partir do suco da uva, ou seja, as cascas são separadas e eliminadas antes da fermentação para que sua pigmentação intensa não entre em contato com o vinho. Isso faz com que o líquido a ser fermentado não tenha contato com substâncias da casca que, entre outras coisas, acrescentam a cor ao líquido. Os tons vão do amarelo pálido ao âmbar.

      É importante ressaltar que os vinhos brancos apresentam quantidades muito inferiores de taninos, uma vez que a fermentação se dá, via de regra, sem a presença das partes sólidas das uvas, de onde se extraem a maior parte dos taninos, ou seja, nas cascas, sementes e engaços. Outro ponto é o tipo de armazenamento e o tempo de conservação que também podem influenciar para a intensidade dos taninos. Quanto mais tempo de guarda, mais suave é a sua presença, tornando o sabor do vinho mais macio e fácil ao paladar.

      Resumo da ópera: A cor do vinho vem da casca e não do sumo; é possível fazer vinho branco com uva tinta e nunca vinho tinto de uva branca; já o rosé é feito com parcial maceração das cascas.

      Os vinhos brancos, os rosés e os espumantes precisam ser refrigerados antes de serem servidos.

      Dica de degustação:

      O Sal na comida aumenta a percepção de corpo no vinho, diminui a percepção de amargor e acidez no vinho. O sal é outro componente da comida que pode ajudar a suavizar alguns dos elementos mais difíceis.

       

      Uva de hoje

      Cabernet Franc – É considerada a prima irmã da Cabernet Sauvignon, embora seja uma versão mais leve e com menos taninos. Em Bordeaux, seu vinho é misturado, sendo muito importante na sub-região de St-Emilion, onde é a uva principal do ilustre Cheval Blanc. Também os famosos tintos do Loire, na França ele é puro Cabernet Franc. Usada no nordeste da Itália, adaptou-se muito bem a serra gaúcha no Brasil, dando bons vinhos. Possui aromas de groselhas e especiarias, entre elas a presença de algo como cominho.

      Tags : acidez, amargor, armazenamento, bebida, cabernet franc, Cabernet Sauvignon, casca, cheval blanc, cores, degustação, especiarias, estilo, fermentação, gastronomia, groselhas, levedura, loja, maceração, paladar, restaurante, sal, suco de uva, tanino, uvas, uvas tintas, var, vinhas, vinho, vinho branco, vinho rosé, vinho tinto
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      Daiany Barbosa

      Daiany Barbosa

      Bacharel em Administração de Empresas com habilitação em Análise de Sistemas pelo Centro Universitário de Brasília (IESB) e Pós-graduada em banco de dados e inteligência de negócios pela mesma instituição. Empresária há pouco mais de um ano, dedica-se ao mundo do vinho, uma paixão antiga, em sociedade com o marido Lawrence Barbosa, comandando as lojas e importadora de vinhos Vitis. Em 2017, transformou uma das lojas no primeiro Bar a Vin da Capital Federal, com cardápio assinado pela personal chef Raquel Amaral, acompanhado de dezenas de rótulos internacionais de tintos, brancos, rosés e espumantes.

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      Comentários ( 3 )

      1. ResponderSimone Ribeiro
        12 de setembro de 2017 at 14:12

        Day acho que uma das belezas do vinho é a sua cor, mas percebi que a ‘cor’ pode interferir no sabor. Será que é por isso que adoro o Rosé apesar do vermelho bem tinto ser muito sex?
        Parabéns pelo artigo e continue nos ensinando cada vez mais.
        Grande??

      2. ResponderJulio Cesar
        12 de setembro de 2017 at 16:39

        Independente de questões religiosas e preferenciais, o uso de álcool em pequenas doses diárias pode ser comprovado cientificamente desde Hipócrates, Galeno e Avicena e muitos outros atualmente, inclusive é facultativo seu uso na Pirâmide Alimentar do Adulto recomendada pelo Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Harvard (EUA) que merece crédito em todo o mundo… Lembremos que alguns compostos do vinho são derivados da fermentação e não estão presentes na uva… se suco de uva faz muito bem, o vinho é muito melhor ainda! Mas preferencialmente os de boa qualidade! Salute!

      3. ResponderDenilce silva linhares
        26 de setembro de 2017 at 19:53

        Amo suas matérias,tenho aprendido muito com elas.
        Parabéns! !!! Sucesso! !!

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