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      Crítica: Próxima Parada: Apocalipse (How it Ends) | 2018

      Eduardo KacicEduardo Kacic
      julho 13, 2018
      Cinema
      11 Comentários
      7
      Crítica: Próxima Parada: Apocalipse (How it Ends) | 2018

      A toda-poderosa Netflix continua a desenvolver os chamados blockbusters para a telinha à todo vapor. Desde o lançamento da sci-fi de ação Bright, protagonizada pelo astro Will Smith (e cuja crítica você também pode conferir aqui no Portal do Andreoli), o selo tem investido cada vez mais na vertente dos filmes-evento, e o mais recente exemplar da categoria a chegar ao público é este thriller apocalíptico Próxima Parada: Apocalipse (How it Ends, EUA, 2018), produção que gira em torno de um misterioso evento apocalíptico que se espalha principalmente devido à falta de informação e violência, onde um homem e seu sogro precisam atravessar um país mergulhado no caos para salvar sua esposa, que está grávida.

      O astro da franquia Divergente, Theo James, interpreta o protagonista, Will, que calhou de estar do outro lado do país, longe de sua esposa grávida, quando o misterioso evento apocalíptico se espalhou pela nação. Com a ajuda de seu sogro, Tom (o sensacional Forest Whitaker, de O Último Rei da Escócia), que estava afastado da família e que por sua vez revela-se um homem prático e calculista, Will embarca em uma perigosa jornada através de um país devastado, com a esperança de assim reunir sua família.

      Eu sou fã declarado do subgênero do cinema sobre o final dos tempos. Talvez por isso eu tenha dado mais crédito ao filme do que ele realmente merece. Narrativamente, Próxima Parada: Apocalipse não traz nenhuma novidade, mas o cuidado com os personagens garante pontos extras ao filme. A direção precisa e econômica de David M. Rosenthal (do excelente A Single Shot, 2013) e o roteiro direto do estreante Brooks McLaren favorecem o ritmo da produção, que segura o espectador até os créditos finais. Sem falar que é sempre divertido assistir ao sensacional Forest Whitaker em cena, principalmente quando ele coloca a habitual simpatia de seus personagens de lado e encarna um badass total.

      Em Próxima Parada: Apocalipse, o ator vencedor do Oscar interpreta aquele típico personagem durão e sangue-ruim que o público ama odiar, que funciona como o fiel da balança da narrativa. Um homem violento e amargurado, que vê na difícil jornada à sua frente uma derradeira oportunidade de se redimir como ser-humano e como pai. Como comentei anteriormente, o filme não apresenta nenhuma novidade ao tema do Fim do Mundo, mas o mistério envolvendo a natureza do desastre garante suspense e intriga ao filme, o que possibilita a Rosenthal e Brooks amarrarem bem os momentos finais da produção.

      Mesmo reconhecendo que a era dourada dos arrasa-quarteirões apocalípticos ao estilo Independence Day e Armageddon já morreu faz tempo, este Próxima Parada: Apocalipse acaba sendo um bem-vindo respiro para os fãs deste subgênero, nem tanto pelo apocalipse que retrata, mas sim pelo cuidado no desenvolvimento de seus personagens centrais, evidenciando que não importa o tamanho do desastre, mas sim o drama humano ao seu redor. Em 2013, uma outra produção sobre o mesmo tema, porém de menor orçamento, As Horas Finais (The Final Hours), também valorizou o elemento humano em meio ao Fim do Mundo e me marcou bastante. O filme também está disponível na Netflix. Fica a dica.

      Próxima Parada: Apocalipse estreia no catálogo da Netflix HOJE, dia 13 de Julho.

      Tags : Brooks McLaren, cinema, crítica, Crítica Próxima Parada Apocalipse, David M. Rosenthal, Drama, Ficção-Científica, Filmes, Forest Whitaker, How it Ends, How it Ends Review, Movies, Netflix, Próxima Parada Apocalipse, Review, Sci-Fi, Theo James, Thriller, Trailer
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      Eduardo Kacic

      Eduardo Kacic

      Eduardo Kacic é roteirista de longa-metragens, crítico de cinema, palestrante e tradutor cinematográfico. Criador do extinto blog Gallo Movies, colaborou também com os blogs Formiga Elétrica, Filmes e Games, Humanoides e Mundo Blá! Hoje veste a camisa do Portal Luiz Andreoli com muito orgulho.

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      Comentários ( 11 )

      1. ResponderDouglas
        14 de julho de 2018 at 16:37

        Parabéns, Eduardo! Suas crticas são sempre inteligentes e instigantes!

      2. ResponderMichel
        15 de julho de 2018 at 00:46

        Qualquer semelhança com um Battleroyale é mera conhecidencia?
        Ondas de fumaça…

      3. ResponderGabriel
        15 de julho de 2018 at 11:48

        Muito ruim o filme, personagens mal explorados, roteiro quase q um plagio do que ja vimos muito por ai, muito fraco!

      4. ResponderCláudio
        15 de julho de 2018 at 22:50

        Esse filme foi baseado na cidade de pompeia na Itália. Se vcs estudarem a história que vcs vao ver.

      5. ResponderYuri
        16 de julho de 2018 at 11:49

        Eu adoro filmes desse gênero, mas este foi mais uma decepção. Eu achei o filme bem fraco, com personagens sem estrutura nenhuma, um enredo sem desenvolvimento e nenhum Plot. Para ser sincero vou falar que o a construção do roteiro e dos personagens junto ao desfecho são uma bosta. Engraçado que sempre filmes ruins e mal construídos a crítica adora.

      6. ResponderGUILHERME
        16 de julho de 2018 at 21:32

        Não recomendo. Mais um filme ruim da Netflix. Não sei por que ainda perco meu tempo com esses filmes mal feitos da Netflix.

      7. ResponderAmanda
        23 de julho de 2018 at 11:55

        Mas gente… lendo essa crítica tenho a ligeira impressão que assistimos a filmes diferentes!! Este provavelmente foi O PIOR FILME QUE JÁ VI NA VIDA!
        “(…)possibilita a Rosenthal e Brooks amarrarem bem os momentos finais da produção.” Que momentos finais? O filme não tem final! Nem dá pra dar spoiler, porque o filme não termina. É como se estivessem esquecido de disponibilizar a última parte!
        “(…) cuidado no desenvolvimento de seus personagens centrais”. Oi? Mas eles mal se falam!! Que desenvolvimento? E que confusão de personagem entrando e saindo da trama sem explicação? E a quantidade de eventos acontecendo sem explicação alguma?
        Olha, até me desculpe a forma de dizer, mas eu assisti a esse filme ontem e eu ainda estou me sentindo revoltada em ter perdido tempo com isso!

        • ResponderJordan
          18 de agosto de 2018 at 06:55

          Amanda, você descreveu precisamente o que eu estou sentindo agora.

          Um dos piores filmes que eu já vi na vida. Tenebroso de ruim.

      8. ResponderHumberto Reis
        25 de julho de 2018 at 00:39

        PODE CONTER SPOILER ! ! !
        Fico na dúvida se recomendo ou não esse filme… Pois ele é um filmes mediano..só msmo pra passar o tempo.. com enredo nada inovador, alguns clichês (a relação entre o protagonista e o sogro )..mas a ambientação é bem explorada, e o espectador consegue se conectar a esse mundo (principalmente se VC for fã do gênero), mesmo que a relação entre os personagens não seja bastante/bem explorada ..
        Existem cenas de drama, luta corporal, explosões, perseguição d carro, tiros..tudo q manda o script..

        Um ponto que eu considero positivo é a não explicação do motivo/causa do início de todo o caos.. Induz o espectador a levantar várias hipóteses sobre a causa, (e deixa espaço para desenvolver as relações humanas, de forma concentrada..o que não ocorre no filme :/ ) deixando um ar de mistério e tbm contribui p prender a audiência..

        Quem curte ler mangás vai gostar da obra “Dragon Head”. Ele trata do msmo tema do filme mas tem uma absurda superioridade no quesito desenvolvimento da história (nota 10/10 , vale à pena conferir)

        O que surpreende nesse filme é o péssimo desfecho da trama ..
        Não sou produtor ou diretor de cinema, mas acho que conseguiria fazer algo melhor rs

        Ele poderia terminar sem a explicação dos eventos, mas não daquela forma..

        Resumindo: se VC tem tempo ocioso e quer sentir o ambiente de um mundo apocalíptico..ASSISTA o filme.
        Se VC deseja uma trama envolvente, com complexa interação entre personagens..NÃO assista o filme.

        Quer assistir um ótimo filme do gênero pré/pós apocalíptico?

        ➡ ” As Horas Finais (The Final Hours) “. ⬅

        Ele não teve muita divulgação mas é infinitamente melhor que o “Próxima Parada:Apocalipse”..
        ..se bem que não é necessário muito esforço.. rs

      9. ResponderAgathodaimon
        16 de agosto de 2018 at 17:33

        O filme não é ruim, mas também está longe de ser algo memorável dentro do gênero, que passa por certa inflação de produções. Vale principalmente por Forest Whitaker. A fotografia também me chamou a atenção. O ritmo meio lento e a ausência de explicação para a catástrofe tenta criar alguma tensão, porém os lugares comuns logo aparecem. Alguns personagens e situações poderiam ser melhor construídas, em especial, a da garota indígena. O final inconclusivo, de que muita gente reclama, dá uma impressão de que o filme foi piloto de seriado, ou pelo menos teria uma sequência… Se for o caso, que tenha um roteiro mais consistente. Sem a presença poderosa de Whitaker a trama perde parte do interesse, embora fique a curiosidade a respeito do que causou o cataclismo e, sobretudo,como o casal vai lutar para sobreviver com um filho a caminho nesse contexto hostil.

      10. ResponderVictor
        24 de fevereiro de 2020 at 12:50

        O personagem do Forrest é exatamente aquilo que todo pai deveria ser. Não vi nada nele repreensível. Minha filha mora na Austrália e eu iria lá nadando se fosse preciso, para protegê-la.

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