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      Cillo:Quero enxergar o que não vejo, mas ainda acredito

      Nivaldo de CilloNivaldo de Cillo
      julho 4, 2018
      Esportes
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      Cillo:Quero enxergar o que não vejo, mas ainda acredito

      Na sexta-feira as três da tarde vamos estar frente a frente com a melhor seleção da fase de grupos. Das 32 que iniciaram a Copa da Rússia, a Bélgica deteve o melhor desempenho. Alguns vão dizer: a vitória sobre os japoneses que veio na “bacia das almas” mostra que esta seleção tão balada não é o que parece. Aí está o problema. Acredito que a Bélgica não fará duas partidas seguidas com desempenho tão baixo. Tenho medo da Bélgica, para ser sincero.

      A defesa do Brasil ostenta a invencibilidade mais duradoura da copa de 2018 – e estaria invicta não fosse a vista gosta da arbitragem no gol que deu o empate a Suíça na nossa estreia. Mas os altos e habilidosos belgas serão um teste e tanto, comandados pelo artilheiro Lukaku.

      O hexacampeonato é um sonho de todos nós brasileiros, mas sinceramente, tenho certa dúvida de que conseguiremos êxito nessa missão. Vejo um caminho turbulento pela frente. Se conseguirmos passar pela Bélgica, teremos uma pedreira imediata na semifinal. Vejo a França melhor que o Uruguai. Mbappé e companhia me botam certo medo. Mas o maestro Oscar Tabares no banco e o poderio de decisão de Cavani na linha de frente, deixam a primeira interrogação no ar.

      Tenho outras interrogações. Acho que a Croácia também assusta. O desempenho nas oitavas esconde forças de seleções que podem surpreender.

      Quando olho gigantes de fora – a Itália desclassificada nas eliminatórias (assim como a Holanda) eram prenúncio do que viria pela frente –  Alemanha na fase de grupos, Argentina e Espanha logo depois, me pergunto: o que estaria reservado pra nós?

      Quero muito o hexa, mas enxergo outras seleções a nossa frente. E vou pontuar, arriscar, palpitar, que podemos ter uma final inédita, quem sabe com finalistas inéditos. Croácia, França, Bélgica, me botam medo. O Uruguai me fomenta necessidade de respeito. E ainda tem “outro lado” do chaveamento. Por isso tudo, mesmo que meus bolões tenham dado o título para o nosso Brasil, tenho sim um pé atrás.

      Depois de toda essa análise, chego a uma conclusão. Nós também colocamos medo aos nossos adversários. Nós temos um Neymar solidário, um Philippe Coutinho quieto mas decisivo, um Thiago Silva calando os críticos com maestria, dois laterais reservas dando conta do recado: Fagner e Filipe Luís, um Willian crescendo, um Paulinho valente. Porque não podemos?

      Ainda que eu não consiga ver o hexa, posso acreditar nele. Em Tite no comando e no verde amarelo contagiante que toma conta da nossa pátria – que se não é satisfatória na política – causa orgulho dentro do gramado.

      Não enxergar o hexa, ainda nas quartas de final, pode ser um bom sinal. Toda vez que entramos em campo com a sensação do “já ganhou”, tomamos a ducha gelada da realidade. Com respeito, humildade e profissionalismo, claro que podemos chegar. Mas tem que ser um passo de cada vez. E o próximo passo é exorcizar um primeiro fantasma: o fantasma belga. Os outros, pensamos depois.

      Tags : adversários, Alemanha, arbitragem, Argentina, artilheiro, Bélgica, bolão, Brasil, Cavani, chaveamento, Copa, Croácia, defesa, desempenho, empate, Espanha, esporte, Fagner, Filipe Luís, França, Futebol, gol, Gramado, hexacampeonato, Holanda, invencibilidade, invicta, Itália, japoneses, laterais, Lukaku, Mbappé, Neymar, oitavas-de-final, Oscar Tabares, partida, Paulinho, Philippe Coutinho, quartas-de-final, Rússia, seleção, Semifinal, Suíça, Thiago Silva, Tite, título, Uruguai, Vitória, Willian
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      Nivaldo de Cillo

      Nivaldo de Cillo

      Nivaldo de Cillo nasceu em Campinas/SP, é jornalista e repórter de TV há quase 30 anos. Esteve presente nos principais eventos esportivos como Copas do Mundo, Copas das Confederações e Olimpíadas. Passou pelas principais emissoras do país: Rede Globo, SBT, TV Cultura e Band, onde está atualmente.

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