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      César Romão: Casar ou não casar

      César RomãoCésar Romão
      agosto 19, 2020
      Motivação, Variedades
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      César Romão: Casar ou não casar

      Com a chegada da pílula anticoncepcional em 1960, casar ficou em segundo plano, mas manteve-se na moda.

       

      São 3.000 anos deste ritual até o século XIX, onde a Rainha Vitória da Inglaterra deu início ao estilo núpcias.

       

      Ninguém ainda descobriu ao certo quando os casais realmente decidiram pelo casamento. O mais antigo contrato nupcial data de 900 a.C, no Egito, mas o ritual de uniam já existe há muito mais tempo.

       

      Não se tem muitos registros na antiguidade em razão do fato se dar de maneira informal. Nestes tempos a mulher era raptada pelo pretendente e apenas raros grupos sociais a valorizavam, não de maneira humana, mas como mercadoria. Eram encaminhadas e serviam como moeda para solucionar crises entre povos.

       

      No século XII aproxima-se o final desta prática mercantilista e com o suspirar do Renascimento no século XV desponta o amor romântico, onde os sentimentos começam a prevalecer acima dos interesses.

       

      No século XIX quando a Rainha Vitória escolhe o próprio marido, começa a decadência da era da mulher prometida, ainda presente em algumas culturas, onde a noiva só conhece o noivo no dia do casamento. Era o início do estilo ocidental de casar-se.

       

      Hoje as coisas estão muito mais evoluídas facilitando a vida para quem deseja casar-se, isto não significa que o ritual do casamento tenha influência sob a felicidade dos noivos.

       

      Tem pessoas que fizeram festas maravilhosas para comemorar seu casamento e pouco tempo depois estavam separadas simplesmente por incompatibilidade de gênios, um motivo que quer dizer: nem sei ao certo por que estou me separando. Depois dão início a uma busca pela vida de algo que já estavam vivendo.

       

      Quando recomeçam levam consigo todos os vícios do fracasso matrimonial anterior e logo estão na mesma malha retalhadora.

       

      O amor não requer apenas um casamento para perpetuar-se na vida das pessoas, o casamento é um símbolo e um ritual que lembra a importância da união e o valor da formação de uma família abençoada pela igreja e por Deus.

       

      Nem o casamento segura as pessoas que não sabem amar, que não respeitam seus sentimentos e os abandona como se fossem descartáveis.

       

      Em certos casos que me chegam através das correspondências que recebo, percebo que algumas mulheres ainda são raptadas de sua privacidade pelo seu pretendente e tratada como mercadoria.

       

      Casamento não significa que você agora tem alguém em que mandar, alguém que vai fazer tudo que você quer e sucumbir aos seus mais ímpios desejos de posse.

       

      Conheço pessoas que não se casaram e são parcialmente felizes, conheço pessoas casadas que são plenamente infelizes.

       

      Casar não é a questão, a questão é se você realmente vai honrar com a vitalidade do amor a pessoa que está levando consigo, se realmente vai ter a disposição de praticar todos os requisitos que um amor tem nas entrelinhas.

       

      Casar não é a solução nem o problema, é apenas um dos passos que podem ser dados em direção a felicidade, o símbolo de que algo maior está por vir em sua vida sentimental, uma lanterna para lhe guiar no caminho da luz ou da escuridão, depende de como vai conseguir manter a chama acesa.

       

      A mulher tem características que podem ser chamadas de mais adaptáveis ao casamento, o homem já é mais rústico, às vezes ainda reporta sua genética a culturas mais antigas, menos desenvolvidas como as tribos bretãs e germânicas, quando nesta época se desejava uma mulher, simplesmente a capturava e levava embora ou para cultura grega, que também tinha este costume. Na mitologia há vários casos, como o de Helena, filha de Júpiter, que fora raptada por Teseu e depois resgatada pelos irmãos. Tempos depois quando casou com Meneleu foi levada novamente, desta vez por Páris, que a carregou para Troia, dando início a uma guerra de dez anos.

       

      Raptar nestes novos tempos uma mulher que te ama, talvez ainda seja romântico, mas o que vem depois não sobrevive somente com o romantismo.

       

      Desde os egípcios até a idade média, a autorização pelos pais era fundamental para a concretização do casamento, hoje é apenas um gesto formal. E quando o pedido era aceito, o rapaz tinha apenas o direito de toas na mão da moça até o dia do casamento. Na civilização grega e romana o noivado devia durar cerca de um ano, quem o rompesse angariava a cólera dos deuses. Na Idade Média, a Igreja punia o rompimento com excomunhão de três anos para as duas famílias. Pedir a mão da mulher era coisa séria nestes tempos.

       

      A noiva deixa o braço do pai para se apoiar no braço do futuro marido. Esta é razão do pai levar a noiva até o altar. Esta tradição tem um significado literal, é a transferência da autoridade sobre a mulher do pai para o marido, sem intermediários.

       

      Na idade Média os banquetes de casamento duravam vários dias, quanto maior o clima de fartura, maior a promessa de fortuna e fertilidade para o casal. Entre os bretões do início da Era Cristã, o rito nupcial consistia apenas de comer e beber durante três dias. Os convidados deviam adorar, os noivos deviam mais querer se mandar.

       

      A troca de alianças já era comum entre egípcios e romanos, mas só foi considerada essencial no casamento a partir do século XVI, com o Concílio de Trento, seu uso no dedo anular da mão esquerda teve origem no Egito, eles acreditavam que neste dedo havia uma ligação pelo corpo direto com o coração.

       

      Os romanos já faziam oferendas a Júpiter com uma espécie de bolo. Os primeiros pedaços deveriam ser divididos entre os noivos e as migalhas que sobrassem, derramadas sobre a cabeça da noiva num ritual de fertilidade. Com a evolução da Pâtisserie, no século XVII, aparecem os primeiros bolos brancos com a decoração detalhada.

       

      O Véu era o elemento mais importante na roupa da nova romana. Devia ser laranja, simbolizando a chama de Vesta, deusa do lar. Seu objetivo era preservar a pureza da noiva dos olhares cobiçadores. Na Idade Média foi ele foi proibido nos casamentos da realeza, para evitar o risco de troca da noiva. A partir do século XVI os véus voltam à moda, mas ficaram por 300 anos proibidos.

       

      O Buquê, um símbolo da fertilidade, já era levado pelas noivas romanas, eram buquês de ervas com aromas fortes, acreditava-se que podiam espantar os mais espíritos e ainda tinham poderes afrodisíacos. Mas tem casamento que se o buquê for de arruda e pimenteira nem assim dá certo.

       

      Na Antiguidade as noivas eram apenas crianças, na hora de se vestir precisavam da ajuda das irmãs. Na cerimônia as pequenas damas tinham a função de proteger a noiva de espíritos ruins em seu cortejo até a igreja. Para confundir estes espíritos elas usavam as roupas iguais à da noiva. Conhecidas como Damas de Honra, as pequenas já tinham uma missão difícil nestes tempos.

       

      Em tempos da crença que os espíritos eram responsáveis por quase tudo, eles significavam uma ameaça constante também a fertilidade. Para poupar a frágil noiva dos malefícios de eventuais malfeitores etéreos escondidos no chão, na entrada da casa nova, o noivo carregava sua amada no colo e entrava com o pé direito no novo ninho de amor.

       

      Na antiguidade, como o satélite da Terra tivesse uma conotação de inconstância, a lua de mel servia para lembrar o casal que, assim como as fases da Lua mudam, o afeto (mel) também pode aumentar e diminuir. Para remediar o assunto os noivos tinham o ciclo de uma Lua praticamente um mês para esquecer os afazeres diários e se dedicar aos seus prazeres amorosos. Era nada de lua de mel só no casamento, acontecia todo mês.

       

      As noivas cristãs optam pelo mês de Maio, por ser este o mês dedicado a Maria, que é considerada uma protetora das uniões. De acordo com a Bíblia foi a pedido da Virgem que Jesus realizou o seu primeiro milagre: a multiplicação dos pães e do vinho numa comemoração de casamento.

       

      Notou que não é de hoje que uma séria de mitos e rituais acompanham o casamento para que ele possa realmente receber uma conspiração nutritiva para realizar a felicidade das duas pessoas diretamente envolvidas.

       

      Mas ainda não é o suficiente, é necessário um envolvimento e um compromisso sobrenaturais durante esta união para que ela se torne um sonho realizado daquele amor dos contos de fada.

       

      Existem coisas muito difíceis de serem praticadas num relacionamento, mas são extremamente necessárias.

       

      Com a chegada da pílula anticoncepcional em 1960, casar ficou em segundo plano, mas manteve-se na moda.

       

      São 3.000 anos deste ritual até o século XIX, onde a Rainha Vitória da Inglaterra deu início ao estilo núpcias.

       

      Ninguém ainda descobriu ao certo quando os casais realmente decidiram pelo casamento. O mais antigo contrato nupcial data de 900 a.C, no Egito, mas o ritual de uniam já existe há muito mais tempo.

       

      Não se tem muitos registros na antiguidade em razão do fato se dar de maneira informal. Nestes tempos a mulher era raptada pelo pretendente e apenas raros grupos sociais a valorizavam, não de maneira humana, mas como mercadoria. Eram encaminhadas e serviam como moeda para solucionar crises entre povos.

       

      No século XII aproxima-se o final desta prática mercantilista e com o suspirar do Renascimento no século XV desponta o amor romântico, onde os sentimentos começam a prevalecer acima dos interesses.

       

      No século XIX quando a Rainha Vitória escolhe o próprio marido, começa a decadência da era da mulher prometida, ainda presente em algumas culturas, onde a noiva só conhece o noivo no dia do casamento. Era o início do estilo ocidental de casar-se.

       

      Hoje as coisas estão muito mais evoluídas facilitando a vida para quem deseja casar-se, isto não significa que o ritual do casamento tenha influência sob a felicidade dos noivos.

       

      Tem pessoas que fizeram festas maravilhosas para comemorar seu casamento e pouco tempo depois estavam separadas simplesmente por incompatibilidade de gênios, um motivo que quer dizer: nem sei ao certo por que estou me separando. Depois dão início a uma busca pela vida de algo que já estavam vivendo.

       

      Quando recomeçam levam consigo todos os vícios do fracasso matrimonial anterior e logo estão na mesma malha retalhadora.

       

      O amor não requer apenas um casamento para perpetuar-se na vida das pessoas, o casamento é um símbolo e um ritual que lembra a importância da união e o valor da formação de uma família abençoada pela igreja e por Deus.

       

      Nem o casamento segura as pessoas que não sabem amar, que não respeitam seus sentimentos e os abandona como se fossem descartáveis.

       

      Em certos casos que me chegam através das correspondências que recebo, percebo que algumas mulheres ainda são raptadas de sua privacidade pelo seu pretendente e tratada como mercadoria.

       

      Casamento não significa que você agora tem alguém em que mandar, alguém que vai fazer tudo que você quer e sucumbir aos seus mais ímpios desejos de posse.

       

      Conheço pessoas que não se casaram e são parcialmente felizes, conheço pessoas casadas que são plenamente infelizes.

       

      Casar não é a questão, a questão é se você realmente vai honrar com a vitalidade do amor a pessoa que está levando consigo, se realmente vai ter a disposição de praticar todos os requisitos que um amor tem nas entrelinhas.

       

      Casar não é a solução nem o problema, é apenas um dos passos que podem ser dados em direção a felicidade, o símbolo de que algo maior está por vir em sua vida sentimental, uma lanterna para lhe guiar no caminho da luz ou da escuridão, depende de como vai conseguir manter a chama acesa.

       

      A mulher tem características que podem ser chamadas de mais adaptáveis ao casamento, o homem já é mais rústico, às vezes ainda reporta sua genética a culturas mais antigas, menos desenvolvidas como as tribos bretãs e germânicas, quando nesta época se desejava uma mulher, simplesmente a capturava e levava embora ou para cultura grega, que também tinha este costume. Na mitologia há vários casos, como o de Helena, filha de Júpiter, que fora raptada por Teseu e depois resgatada pelos irmãos. Tempos depois quando casou com Meneleu foi levada novamente, desta vez por Páris, que a carregou para Troia, dando início a uma guerra de dez anos.

       

      Raptar nestes novos tempos uma mulher que te ama, talvez ainda seja romântico, mas o que vem depois não sobrevive somente com o romantismo.

       

      Desde os egípcios até a idade média, a autorização pelos pais era fundamental para a concretização do casamento, hoje é apenas um gesto formal. E quando o pedido era aceito, o rapaz tinha apenas o direito de toas na mão da moça até o dia do casamento. Na civilização grega e romana o noivado devia durar cerca de um ano, quem o rompesse angariava a cólera dos deuses. Na Idade Média, a Igreja punia o rompimento com excomunhão de três anos para as duas famílias. Pedir a mão da mulher era coisa séria nestes tempos.

       

      A noiva deixa o braço do pai para se apoiar no braço do futuro marido. Esta é razão do pai levar a noiva até o altar. Esta tradição tem um significado literal, é a transferência da autoridade sobre a mulher do pai para o marido, sem intermediários.

       

      Na idade Média os banquetes de casamento duravam vários dias, quanto maior o clima de fartura, maior a promessa de fortuna e fertilidade para o casal. Entre os bretões do início da Era Cristã, o rito nupcial consistia apenas de comer e beber durante três dias. Os convidados deviam adorar, os noivos deviam mais querer se mandar.

       

      A troca de alianças já era comum entre egípcios e romanos, mas só foi considerada essencial no casamento a partir do século XVI, com o Concílio de Trento, seu uso no dedo anular da mão esquerda teve origem no Egito, eles acreditavam que neste dedo havia uma ligação pelo corpo direto com o coração.

       

      Os romanos já faziam oferendas a Júpiter com uma espécie de bolo. Os primeiros pedaços deveriam ser divididos entre os noivos e as migalhas que sobrassem, derramadas sobre a cabeça da noiva num ritual de fertilidade. Com a evolução da Pâtisserie, no século XVII, aparecem os primeiros bolos brancos com a decoração detalhada.

       

      O Véu era o elemento mais importante na roupa da nova romana. Devia ser laranja, simbolizando a chama de Vesta, deusa do lar. Seu objetivo era preservar a pureza da noiva dos olhares cobiçadores. Na Idade Média foi ele foi proibido nos casamentos da realeza, para evitar o risco de troca da noiva. A partir do século XVI os véus voltam à moda, mas ficaram por 300 anos proibidos.

       

      O Buquê, um símbolo da fertilidade, já era levado pelas noivas romanas, eram buquês de ervas com aromas fortes, acreditava-se que podiam espantar os mais espíritos e ainda tinham poderes afrodisíacos. Mas tem casamento que se o buquê for de arruda e pimenteira nem assim dá certo.

       

      Na Antiguidade as noivas eram apenas crianças, na hora de se vestir precisavam da ajuda das irmãs. Na cerimônia as pequenas damas tinham a função de proteger a noiva de espíritos ruins em seu cortejo até a igreja. Para confundir estes espíritos elas usavam as roupas iguais à da noiva. Conhecidas como Damas de Honra, as pequenas já tinham uma missão difícil nestes tempos.

       

      Em tempos da crença que os espíritos eram responsáveis por quase tudo, eles significavam uma ameaça constante também a fertilidade. Para poupar a frágil noiva dos malefícios de eventuais malfeitores etéreos escondidos no chão, na entrada da casa nova, o noivo carregava sua amada no colo e entrava com o pé direito no novo ninho de amor.

       

      Na antiguidade, como o satélite da Terra tivesse uma conotação de inconstância, a lua de mel servia para lembrar o casal que, assim como as fases da Lua mudam, o afeto (mel) também pode aumentar e diminuir. Para remediar o assunto os noivos tinham o ciclo de uma Lua praticamente um mês para esquecer os afazeres diários e se dedicar aos seus prazeres amorosos. Era nada de lua de mel só no casamento, acontecia todo mês.

       

      As noivas cristãs optam pelo mês de Maio, por ser este o mês dedicado a Maria, que é considerada uma protetora das uniões. De acordo com a Bíblia foi a pedido da Virgem que Jesus realizou o seu primeiro milagre: a multiplicação dos pães e do vinho numa comemoração de casamento.

       

      Notou que não é de hoje que uma séria de mitos e rituais acompanham o casamento para que ele possa realmente receber uma conspiração nutritiva para realizar a felicidade das duas pessoas diretamente envolvidas.

       

      Mas ainda não é o suficiente, é necessário um envolvimento e um compromisso sobrenaturais durante esta união para que ela se torne um sonho realizado daquele amor dos contos de fada.

       

      Existem coisas muito difíceis de serem praticadas num relacionamento, mas são extremamente necessárias.

       

      Imagem: Freepik.

      Tags : César Romão: Casar ou não casar, motivação, variedades
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      Formado em Direito Pós-graduado em Administração MBA em Marketing Jornalista Possui Cursos de Extensão pela Universidade da Califórnia e pela Universidade de Richmond - EUA. Mestrado em Psicologia Organizacional Doutor Honoris Causa de Iberoamérica, DHC Eleito pelos principais veículos de comunicação do país como um dos escritores mais lidos do Brasil. Motivador da Força de Paz da ONU integrada pelos soldados do Exército Brasileiro. Como Cronista tem seus artigos reproduzidos em diversos jornais e revistas do país. Conquistou o Recorde Brasileiro como o Escritor que autografou o maior número de livros em um só evento, 1340 exemplares em 3h12'12".

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