Carla Martins: Comunicação sustentável
O MUNDO vive um momento de tecnologias e globalização e não poderia ser diferente, visto que o ser humano para seu desenvolvimento vem ao longo dos anos buscando alternativas para uma vida mais cômoda e com qualidade, porém a um custo caro para o Meio Ambiente, que vem notoriamente sofrendo degradações irreversíveis.
Embora muitas vezes algumas tecnologias nos tragam a sensação de futurismo e poder, infelizmente não há máquina que possa manipular a maior construção já existente na TERRA – o HOMEM que, por sua vez, tem o livre arbítrio de mudanças significativas para sua história e seu Meio.
Diante disto, inúmeras ações seguem objetivando alcançar um bem comum: Como viver mais e melhor na Terra?
Neste globo azul, com água em abundância, oxigênio, local especialmente criado para viver milhões de seres vivos incluindo nós, HUMANOS, climas agradáveis em boa parte do planeta, terras férteis, com recursos naturais aparentemente inesgotáveis, um MEIO que parecia reunir todos os requisitos para uma vida feliz e sem preocupações, mas que vem dia após dia despertando interesse da população diante dos alertas naturais emitidos pela Terra, pelos desgastes ora naturais ou provocados pelo homem, influenciando na vida diária e comprometendo de fato nosso FUTURO.
Começa então uma ERA de interação Ambiente–Homem, buscando conhecimentos mútuos de como viver em harmonia, respeitando-se limites para absorver somente o necessário, reaproveitando os excessos e mantendo os recursos primários.
Preservação, proteção, consciência, sustentabilidade, ambiente de qualidade, desafios…. Tais expressões são vocabulários cada dia mais presentes numa sociedade que se ressente dos desgastes naturais e que busca alternativas em leis, fóruns, debates, reuniões, conferências, encontros Nacionais e Internacionais, união entre povos e interação entre culturas. A Conferência do clima em Paris é um exemplo disso, visto que reuniu 95 Países no mês de dezembro de 2015, para discutir ações antrópicas que vem causando entre outros desastres, o EFEITO ESTUFA, com a emissão de gases, e também com aumento dos mares pelo descongelamento das geleiras que vai provocar grandes inundações.
Devemos aproveitar a oportunidade para que abordagens no amplo sentido de Preservação sejam exaustivamente apresentados, a fim de limitar a exploração e degradação de recursos finitos, explanando ideias, soluções, projetos para sustentabilidade e preservação do Meio Ambiente Moderno.
A influência da raça humana na Terra ocorre de forma rápida, com resultados positivos e negativos, de acordo com seus costumes, crenças, atitude unilateral, desenvolvimento, descobertas, portanto, nada seria mais justo do que cobrar individualmente os resultados.
Atitudes estas que poderiam ser transmitidos através de gerações, com educação e consciência, de como utilizar o Meio em que vivemos sem degradá-lo ou mata-lo, transmitidas como herança verde, o sentir-viver.
A educação como fonte primordial, quando muito exercida, torna-se uma tecnologia futura e durável, para combater a insensatez humana, razão pela qual vem causando prejuízos imensuráveis ao Planeta.
Desenvolvimento Sustentável, ou desenvolver-se com sustentação, é um dos grandes desafios da Era Atual, fazendo com que paradigmas sejam quebrados, atos revistos e consciência sejam plantados na cultura humana, que visa uma melhor qualidade de vida futura diante da preservação ambiental presente.
Sustentar-se sem destruir seria um novo treinamento para o ser humano que muitas vezes se esquece, que a Natureza embora perfeita, pode findar-se no egoísmo terreno.
As dimensões atingem as questões econômicas, sociais, ambientais e políticas, a ponto do ser humano repensar sua nova relação com a biosfera e seus processos, indicando uma sociedade mais preocupada e conscientizada.
Nas inúmeras vertentes do desenvolvimento ambiental, quase todos se convergem para o mesmo ponto, a preservação de bens naturais, que inquestionavelmente são de suma importância para vida humana, na Terra ou Espaço.
Atitudes estas que poderiam ser transmitidos através de gerações, com educação e consciência, de como utilizar o Meio em que vivemos sem degradá-lo ou mata-lo, transmitidas como herança verde, o sentir-viver.
A educação como fonte primordial, quando muito exercida, torna-se uma tecnologia futura e durável, para combater a insensatez humana, razão pela qual vem causando prejuízos imensuráveis ao Planeta. E a comunicação de ideias e ações pode ser o elo mais forte dessa CADEIA DO BEM, porque de nada adianta fazermos ações localizadas se delas as pessoas não tomam conhecimento e não as expandem.