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      Balanço Olímpico

      Kaká MartinsKaká Martins
      agosto 22, 2016
      Esportes, Olimpíadas 2016
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      Balanço Olímpico

      A fria análise matemática pode indicar fracasso brasileiro na Rio 2016. Os investimentos foram enormes e o desempenho ficou aquém do esperado. Felizmente somos um povo latino. E para os latinos não existe balanço que não leve em conta a emoção. E aí, não há dúvida. Foi uma baita Olimpíada essa do Brasil.

      O objetivo do Brasil na Rio 2016 era terminar a competição entre os 10 primeiros, conquistando entre 23 e 27 medalhas. Para atingir a meta, o país investiu mais de três bilhões de reais, cerca de 50% a mais do que feito para os Jogos de 2012, mas só ganhou duas medalhas a mais que em Londres e ficou fora do top 10 dos Jogos de 2016. Só que é preciso levar em conta que as 19 medalhas conquistadas pelos atletas brasileiros estabeleceram a melhor participação do Brasil na história das Olimpíadas.

      A campanha brasileira começou com tiro certeiro de Felipe Wu para conquistar nossa primeira medalha na Rio 2016: de prata. E terminou com emocionante ouro do time masculino de vôlei, acabando com a sina de quase campeão, cultivada com as medalhas de prata em Pequim 2008 e Londres 2012.

      A Seleção Brasileira de futebol também acabou com uma espécie de maldição ao ganhar o único título que faltava: o ouro olímpico. Com muito sofrimento. Tipicamente brasileiro. Sentimento compartilhado pela dupla do vôlei de praia, Alison e Bruno; pelas parceiras Martine Grael e Kahena Kunze, no iatismo; Thiago Braz, que garantiu a participação do atletismo entre os brasileiros de ouro; e os lutadores Robson Conceição, do boxe e Rafaela Silva, do Judô.

      Não foi menos difícil, sofrida e emocionante as conquistas das medalhas de prata por Arthur Zaneti, nas argolas; Diego Hypólito, na prova de solo da ginástica artística; Aghata e Bárbara no vôlei de praia; e as duas do canoísta baiano Izaquias Queiroz, que também faturou um bronze e tornou-se o brasileiro mais medalhado numa única edição dos Jogos Olímpicos.

      Os judocas Rafael Silva e Mayra Aguiar, o ginasta Arthur Nory; a nadadora Poliana Okimoto, na maratona aquática; e Maicon Siqueira, do Taekwondo também foram bronze e completam a lista das 19 medalhas conquistadas pelo Brasil.

      O Brasil também pôde acompanhar o espetacular desempenho do fenômeno Michael Phelps, que ganhou cinco ouros e uma prata nas piscinas olímpicas brasileiras, encerrando uma carreira espetacular com 26 medalhas conquistadas, 23 de ouro. E o surgimento da provável Phelps feminina, Katie Ledecky, que ganhou ouro em todas as provas individuais que disputou nos Jogos e estabeleceu dois novos recordes mundiais nas provas dos 400 e 800 metros livre.

      Outro que deu adeus aos Jogos, aclamado como o homem mais rápido do planeta, foi o jamaicano Usain Bolt. Ele levou o Estádio Olímpico ao delírio nos 100 metros rasos, 200 e revezamento 4×100, sagrando-se tricampeão olímpico nas três provas.

      Também vimos o choro de dois dos maiores nomes do tênis mundial: o britânico Andy Murray, comemorando a conquista do bicampeonato olímpico, após vencer batalha épica contra o argentino Juan Martin Del Potro, que também chorou. Não por ter sido derrotado, mas pela conquista da medalha de prata que significou a recuperação total dele, que quase encerrou a carreira por causa de seguidas cirurgias no pulso.

      Vimos uma torcida vibrante, às vezes mal educada, mas normalmente receptiva e divertida. Até juiz foi ovacionado pela torcida. Numa luta de boxe, Jones Kennedy era o único brasileiro no ringue, palmas para ele.

      Vimos o menino Neymar assumir sua posição de líder da Seleção Brasileira e o veterano Serginho consagrar-se como líder da meninada do vôlei, no encerramento de ouro da carreira.

      Apesar dos pesares, temos muito o que comemorar. Especialmente o fato do Comitê Olímpico Internacional – a partir das dificuldades encontradas no Brasil – ter entendido que os Jogos devem respeitar a realidade de cada país. Por tudo isso, a Rio 2016, a primeira Olimpíada na América do Sul, será inesquecível.

      Tags : atletismo, boxe, encerramento, Estádio Olímpico, Futebol, ginástica, ginástica artística, iatismo, judô, maratona aquática, medalha de bronze, medalha de ouro, medalha de prata, natação, Olimpíadas, Recorde, Rio, seleção masculina de vôlei, taekwondo, tênis, tirovôlei, volei de praia
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      Kaká Martins

      Kaká Martins

      Kaká Martins é jornalista com passagem pelas principais emissoras do país: Globo, SBT, BAND, Record, Cultura, Rede TV, Sportv e ESPN-Brasil. Com vasta experiência, fez a cobertura de cinco Copas do Mundo e duas Olimpíadas.

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