Crítica: Mãe! (Mother!)

O nome do diretor Darren Aaronofsky surgiu com um estrondo na cena cinematográfica no final da década de noventa. Desde o lançamento do drama cerebral Pi (1998), passando pelo perturbador Réquiem Para um Sonho (Requiem For a Dream, seu melhor filme até hoje), pela sci-fi existencial A Fonte da Vida (The Fountain, 2006), pelo comovente […]